Camilo Mota

Mineiro de Betim, cresceu em Igaratinga, no interior do estado. Foi premiado em duas edições do Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, realizado pelo Instituto Vladimir Herzog de Direitos Humanos, com as produções em grupo "O Lixo na Pandemia: Recortes do Brasil" (2020), que acompanhou o trabalho dos profissionais da saúde e de resíduos sobre condições trabalhistas e sanitárias, e "Brasil Sob a Fumaça da Desinformação" (2021), vídeo documentário sobre o impacto e uso de estratégia de institucionalização da desinformação na condução de políticas públicas ambientais. Durante a graduação aproximou-se da cobertura de Ambiental, Internacional, Direitos Humanos e Política. Integra dois grupos de pesquisa em Relações Internacionais da PUC-SP, o Observatório de Imprensa e o Grupo de Estudos Sobre Conflitos Internacionais, coordenados pelos Professores Doutores Reginaldo Nasser e Rodrigo Augusto. Tem passagem como repórter na Rádio Brasil Atual e TVT e integra o Projeto Repórter do Futuro da OBORÉ. É autor do documentário Caminho das Águas produzido como trabalho de conclusão do curso de jornalismo, que levanta uma reflexão sobre os impactos da indústria de cerâmica vermelha (para construção civil) da cidade onde cresceu, e a percepção por parte da população sobre esses impactos, de saúde e ambientais, no contexto de mudanças climáticas mais intensas e do extractive-capitalism em Minas Gerais. Também é ator.