Com freelas espalhados pelo país, podemos ter narrativas, fontes, pautas e histórias mais diversas, sobretudo regionalmente. Com que perspectiva, segurança e condições trabalham esses repórteres? De que maneira as pautas vêm sendo produzidas? Quais as demandas desses jornalistas sem jornais, e as consequências de o repórter não estar mais no dia a dia das redações ao lado de colegas e editores experientes? E, então, quais as saídas possíveis para esse desafio atual da nossa profissão?