A palestra propõe uma reflexão sobre o papel do jornalismo após eventos climáticos extremos como as enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul, um ano após o desastre. Como a imprensa pode contribuir para manter viva a memória coletiva, fiscalizar a atuação do poder público e dar voz às vítimas e comunidades atingidas? Quais são os desafios para cobrir a reconstrução de forma ética, contínua e sensível, evitando o apagamento de histórias e a banalização da tragédia?