Contratar os jornalistas via CLT e com direitos aos benefícios como FGTS, INSS, décimo terceiro, férias, jornada de trabalho de até 8 horas diárias, e diversos outros direitos previstos nesta consolidação, se tornou um desafio para as mídias independentes. A maior parte dessas iniciativas são organizações sem fins lucrativos e dependem de verbas de doações de leitores, filantropia ou venda de serviços. Os financiadores, cada vez mais escassos, não exigem que os profissionais sejam contratados via CLT e não arcam com os custos dos tributos trabalhistas. Como enfrentar essa situação? Quais os caminhos para esse cenário? Quem protege o jornalista freelancer?