A crise climática impacta de forma desproporcional territórios historicamente marginalizados, como comunidades periféricas, quilombolas e ribeirinhas. No entanto, a cobertura da grande mídia muitas vezes ignora essas perspectivas ou retrata esses territórios apenas como vítimas, sem destacar suas estratégias de resistência e adaptação. Esta sessão busca evidenciar o papel fundamental da comunicação comunitária e popular na construção de narrativas que visibilizam os impactos da crise e promovem justiça climática.