Mulheres negras avançam no mercado de comunicação a partir de muito trabalho, mas sobretudo com base em estratégias para driblar ambientes corporativos tóxicos, de exclusão e racistas. A quebra de padrões segue sendo uma questão no jornalismo. Através da iniciativa "Substantivo Feminino” (promovida pelo YouTube), o congresso realiza uma roda de conversa entre mulheres negras para o debate de desafios e estratégias para ampliação de espaços.