Esta conversa tem um nome claro: limites. Garantir a saúde mental é também entender como é o nosso diálogo interno, as narrativas que construímos para nós mesmos sobre o "tenho que" e como trazer à consciência quais são as bordas que, se transpostas, podem nos ferir e violentar. No diálogo entre o que está dentro (eu e minhas necessidades) e o que está fora (a redação, o chefe, a pauta, o prazo, a cobertura, a fonte, fechamento, etc.), a atividade debate sobre como criar micromomentos de autopercepção para ir construindo, se possível com nossos sistemas nervosos menos ativados, uma jornada profissional e pessoal mais consciente e menos sofrida. As palestrantes, com uma escuta atenta e empática, indicam ferramentas que ajudam no manejo do trabalho.
Sujeito à lotação.