No dia 12 de junho de 1983, o Jornal do Brasil trazia na capa a notícia de que o país já contava com dois casos do "câncer gay". Esse tipo de cobertura ajudou a construir o imaginário público do HIV e da AIDS como sinônimo de morte ligada a uma parcela específica da população. Após 42 anos do primeiro caso documentado de AIDS, o que mudou e o que ainda precisa mudar na cobertura do HIV e outras pandemias? Nesta oficina, os convidados apresentam como está a resposta ao HIV no Brasil e no mundo, desfazem alguns mitos sobre essa pandemia e atualizam o público sobre terminologia, dados, fontes e possíveis abordagens sobre o tema.
Sujeito à lotação.
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